O Novo Testamento nos lembra a figura de Jesus como alguém que se movia de compaixão pelas multidões abandonadas, pelos doentes e pelos que tinham fome. Sua missão não era inspirada por uma idéia ou por um planejamento frio, mas pelo sentimento de compaixão. Seu prazer estava no ensinamento dos indefesos em sua ignorância, seu prazer estava no louvor pelas curas e pela alegria devolvida. É que seu prazer brotava de sua compaixão, e sua compaixão era a energia que fecundava sua ação transformadora e que dava prazer – o prazer de Deus em conviver com suas criaturas de modo feliz.
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